sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

2 - Uma introdução e explicações

A experiência que tenho de mais de 20 anos na elaboração de planos de recursos hídricos permitiu um acúmulo de conhecimentos que julgo serem importantes e que tem me mantido atuante na área de consultoria. Mas isto não significa que nada mais tenho a aprender nesse tema. Ao contrário, não houve um único plano, em qualquer fase de minha vida profissional, em que eu não tenha aprendido alguma coisa com um colega ou com membros dos Comitês de Bacia Hidrográfica que o acompanharam.


O fascínio de se elaborar planos de recursos hídricos é que nenhum é igual a outro, mesmo quando os Termos de Referência são idênticos, aliás, algo muito comum. O que determina a originalidade de cada plano é que cada bacia e sua gente têm suas características próprias. Mesmo quando são bacias contíguas, como as do rio Jequitinhonha, em Minas Gerais. Mesmo quando se trata da mesma bacia, mas em épocas distintas, como a dos rios Taquari-Antas. Por isto, em cada plano, tenho tido a oportunidade e o privilégio de me aperfeiçoar cada vez mais nesta especialidade de elaboração de planos de recursos hídricos e de sempre aprender coisas novas. E este aperfeiçoamento vem dos desafios que cada plano apresenta, seja em termos do ambiente natural, seja em termos das demandas, preferências e idiossincrasias dos membros dos comitês de bacia hidrográfica. 

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